segunda-feira, 26 de setembro de 2011

.::eu e você::.


Já fiz de tudo. Ou quase.
Beijei o primeiro que me empurraram, fui pra balada, não fui pra balada.
Passei um tempo em casa... refletindo, assistindo filmes, comendo pipoca com manteiga, com caramelo. Fiz terapia, parei a terapia. Procurei terapias alternativas. Ainda não comecei nenhuma. Pensei em medicamentos. Não comprei nem tomei nenhum. Me empolguei com poucas coisas, perdi a vontade de muitas. Comprei livros novos. Estou lendo dois. Música continua sendo de extrema importância. Você também. Passei noites sem dormir e dias sem comer. Peguei receitas novas, fiz e convidei amigos para experimentar. Conheci tanta gente que aqui não vai caber. E nada de te esquecer.

***

Você continua aí. Vidinha normal, mundinho bacana. Quase não sai. Quando sai, não curte de verdade, mas engana bem. Não gosta de quem é, não sabe o que quer. Mas tem tudo na mão. Inclusive eu. Rosto lindo, porte ‘’acadêmico’’, cabeça cheia. Educação e oratória nota mil. Idéias boas, mas planos constantemente adiados. Parou de sonhar, parou de querer mais. É menino. Acha que não merece. E eu confio. E apoio. E te contemplo, razão do meu viver. E você, nada de me querer.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


Eu te amo e você sabe disso. 
Mas não tema o compromisso 
ou uma pressão qualquer. 
Porque sua simples existência 
faz toda a diferença 
e acalma o coração dessa mulher. 
É você, o homem para a minha vida! 
E sua confusa despedida,  
me agoniza mês a mês. 
E mesmo que eu negue 
e não me entregue, 
é por você que me apaixono mais uma vez.

"Assentos" Ortográficos

Olá mundo!
Parece que as acomodações estão muito boas mesmo porque ninguém tem vontade de se mexer ou parece se importar com... bem.... nada. Novidades para todos. Burrice existe... e pega! Ah, e ignorância é outra coisa. A primeira desculpa é a falta de tempo (= falta de interesse e preguiça).
Ignorante é o Chico Bento, e mesmo assim ele vai à escola. Contudo, para que o personagem fosse criado, o autor precisou pesquisar bastante o regionalismo envolvido e então construir a trama. Ambientação, linguagem, enredo.
É, mundão que a gente vévi... onde todos trocam circunflexos por agudos, sem entender que a dor mais aguda é a de ouvir isso dia a dia. Quando a gente asseste a televisão, numa fila de banco, no cabelelero  e especialmente postos de saúde! E para que teje bem explicado, pra mim não ter que desenhar, vamos colaborar um pouquinho. Aceitar correções, ler, ouvir... Isso é evolução pessoal. É uma gotinha de água no bico de um passarinho que ajuda apagar o incêndio na floresta.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

É você


É você que me deixa assim
Ora estática, ora louca
Tirando toda a roupa
Me levando ao paraíso

É você que me deixa assim
E não importa o que você não faz
Ou o que deixa para trás
Você tem o que eu preciso

É você que me deixa assim
E eu já não consigo esconder
Essa cara de boba
Esse coração que não para
Quando pensa em você

É, você me deixa, assim
Assim que eu abrir os olhos
Recolher os restos
Polir os ossos
Voltar à estaca zero

Porque...

É você quem está sem mim
Custa receber-me de braços abertos?
E os olhos, descobertos
Aceita, enfim, que eu te quero.